o que eu sinto não é meu.
o que eu acredito não existe.
o que eu penso me foi dado
por verdades irreais.
nada é meu,
e eu não sou eu,
apenas os instintos animais.
sentir nos foi empurrado
por românticos burgueses adolescentes.
embora meu amor, ilusão
afeto que não sentes,
tens o sua própria crença:
ao negar a humanidade,
de ser menos humano.
domingo, 4 de novembro de 2012
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