ver em todo encontro uma possibilidade
de felizes para sempre
até enquanto dure
cada sorriso, cada olhar
um era uma vez
da vez que deu certo
das coisas que foram feitas para serem
simples
dos beijos, dos abraços, das palavras de amor
em todos os v a z i o s
em tudo o que percebo
menos aqui
em mim
fim
Digressões Casmurrais
vou desviar do caminho e diminuir o passo quando o cansaço apertar
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
domingo, 9 de dezembro de 2012
De volta a realidade. Você me acordou. Impôs amarras e limites ao que, por natureza, não se pode controlar, a o que não tem bordas.
Libertei minha subconsciência, me deixei levar. Preenchi todo o vazio com fantasia. Mascarei toda dor. Feito teatro de marionetes, de uma história de amor e cumplicidade, pra qual só eu era espectador.
Meus olhos viam, mas não enxergavam. E só depois de acordar, percebi que havia algo errado no sonho.
Pensei ter encontrado alguém, pensei ter me livrado da solidão. No final era só eu. E minha ilusão.
"O amor é uma doença." Não concordo. O amor é uma droga, e só surge efeito nos fracos. O encanto está em dar o que se deseja, no que se acredita. Agora só me resta a abstinência.
Libertei minha subconsciência, me deixei levar. Preenchi todo o vazio com fantasia. Mascarei toda dor. Feito teatro de marionetes, de uma história de amor e cumplicidade, pra qual só eu era espectador.
Meus olhos viam, mas não enxergavam. E só depois de acordar, percebi que havia algo errado no sonho.
Pensei ter encontrado alguém, pensei ter me livrado da solidão. No final era só eu. E minha ilusão.
"O amor é uma doença." Não concordo. O amor é uma droga, e só surge efeito nos fracos. O encanto está em dar o que se deseja, no que se acredita. Agora só me resta a abstinência.
domingo, 4 de novembro de 2012
o que eu sinto não é meu.
o que eu acredito não existe.
o que eu penso me foi dado
por verdades irreais.
nada é meu,
e eu não sou eu,
apenas os instintos animais.
sentir nos foi empurrado
por românticos burgueses adolescentes.
embora meu amor, ilusão
afeto que não sentes,
tens o sua própria crença:
ao negar a humanidade,
de ser menos humano.
o que eu acredito não existe.
o que eu penso me foi dado
por verdades irreais.
nada é meu,
e eu não sou eu,
apenas os instintos animais.
sentir nos foi empurrado
por românticos burgueses adolescentes.
embora meu amor, ilusão
afeto que não sentes,
tens o sua própria crença:
ao negar a humanidade,
de ser menos humano.
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